domingo, 15 de novembro de 2009
Intervenções Urbanas
Como se não bastasse meu momento très bijoux, me deparo com essa foto onde um artisita plástico cria intervenções urbanas usando as minhas chéries. Maior encanto ainda foi descobrir que acontece em um cidade belga com vocação para designers dessas peças. Genial a foto com o brinco que tem o papel do gelo baiano...
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Blind Date
Gente, dá última vez que comprei uma peça na internet fiquei meio atordoada quando a vi na real. Agora to namorando um site de sapatilhas, e escolhi um modelito que estou muy encantanda por ele. Será que rola casamento? Ouvi dizer que é só colocar a aliança e sair valsando feliz por aí. Mas fico tão insegura com essa história de relacionamento por internet...
domingo, 25 de outubro de 2009
O Pequeno Principe na Oca
O Pequeno Principe trouxe seu pequeno planeta para Oca. Uma exposição sensível ao olhar das crianças e dos adultos foi montada rica em elementos audio visuais, cenográficos e de resgate histórico. Além da história, que vale ser relida antes da visita, a exposição conta a vida do autor Antoine de Saint-Exupery. No último andar, o planeta do Pequeno Principe e vários pufs para namorar os outros planetas.
Costume de Scène
Os Gemeos
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Coisas que me fazem feliz
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Que Santa!
Esse fim de semana fui levar os gringos para um passeio no Rio. Como era feriado, as opções no Leblon e em Ipanema estavam lotadas. Paramos em Santa Teresa. E foi tudo de bom. A sensação que se tem é que é um bairro perdido no tempo. As pessoas andam de bonde e as casas têm um arquitetura colonial. Ficamos em um hotel liiinnnndddooo cheio de objetos de design e rodeado por muita natureza. Abaixo, as fotos.
domingo, 4 de outubro de 2009
Ensaio Sobre a Cegueira
Faz tempo que vi o filme, mas não sei porque hoje ele não me saiu da cabeça. Foi um dos melhores que vi nos últimos tempos. A história é notável e a cegueira, as privações, as dificuldades, vivemos solitariamente, todos os dias. Mas no filme parece que em grupo seria ainda mais difícil...
Um detalhe do qual me envergonho: não consegui ler o livro mas fico feliz de terem me proporcionado a possibilidade de ve-lo.
Um detalhe do qual me envergonho: não consegui ler o livro mas fico feliz de terem me proporcionado a possibilidade de ve-lo.
Quando descobri Chagall...
...morava em Liège e uma amiga falou que a exposição de Chagall estava na cidade. Não conhecia, nunca tinha ouvido falar e nao fui ver. Um dia sem querer vi uma obra que me apaixonei e qdo fui ver era ele. Leve e apaixonante. Desde então sou fã. Hj tombei sobre uma obra dele que não conhecia. Resolvi partilhar com os amigos.
quandoelafala.blogspot.com
A hora do cansaço
As coisas que amamos,
as pessoas que amamos
são eternas até certo ponto.
Duram o infinito variável
no limite de nosso poder
de respirar a eternidade.
Pensá-las é pensar
que não acabam nunca,
dar-lhes moldura de granito.
De outra matéria se tornam,
absoluta,numa outra (maior) realidade.
Começam a esmaecer
quando nos cansamos,
e todos nos cansamos,
por um ou outro itinerário,
de aspirar a resina do eterno.
Já não pretendemos
que sejam imperecíveis.
Restituímos cada ser e coisa
à condição precária,
rebaixamos o amor ao estado de utilidade.
Do sonho de eterno
fica esse gozo acrena
boca ou na mente,
sei lá, talvez no ar.
Carlos Drummond de Andrade
As coisas que amamos,
as pessoas que amamos
são eternas até certo ponto.
Duram o infinito variável
no limite de nosso poder
de respirar a eternidade.
Pensá-las é pensar
que não acabam nunca,
dar-lhes moldura de granito.
De outra matéria se tornam,
absoluta,numa outra (maior) realidade.
Começam a esmaecer
quando nos cansamos,
e todos nos cansamos,
por um ou outro itinerário,
de aspirar a resina do eterno.
Já não pretendemos
que sejam imperecíveis.
Restituímos cada ser e coisa
à condição precária,
rebaixamos o amor ao estado de utilidade.
Do sonho de eterno
fica esse gozo acrena
boca ou na mente,
sei lá, talvez no ar.
Carlos Drummond de Andrade
A doença da morte - Marguerite Dumas
"...E depois ela pergunta: Você quer o quê?
Você diz que quer experimentar, tentar a coisa, tentar conhecer isso, se habituar a isso, a esse corpo, a esses seios, a esse perfume, à beleza, a esse perigo de colocar crianças no mundo que esse corpo representa, a essa forma imberbe sem acidentes musculares nem força, a esse rosto, a essa pela nua, a essa coincidência entre essa pele e a vida que ela encobre.
Você lhe diz que quer experimentar, experimentar por muitos dias talvez.
Talvez por muitas semanas.
Talvez até por toda a tua vida.
Ela pergunta: Experimentar o quê?
Você diz: Amar. "
Você diz que quer experimentar, tentar a coisa, tentar conhecer isso, se habituar a isso, a esse corpo, a esses seios, a esse perfume, à beleza, a esse perigo de colocar crianças no mundo que esse corpo representa, a essa forma imberbe sem acidentes musculares nem força, a esse rosto, a essa pela nua, a essa coincidência entre essa pele e a vida que ela encobre.
Você lhe diz que quer experimentar, experimentar por muitos dias talvez.
Talvez por muitas semanas.
Talvez até por toda a tua vida.
Ela pergunta: Experimentar o quê?
Você diz: Amar. "
Bossa Nova
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Que tal?
Mais uma de minhas ansiedades acaba de se materializar em forma de paletó. Vi no site da LP, amei, telefonei pra loja de SP do Marcelo Sommer para dizer que era meu, ninguém atendeu, consegui descobrir o telefone da loja vizinha que passou meu celular para o vendedor e finalmente, eu consegui!
Agora, é só esperar para poder usar na fazendinha... ou em Hollywood...
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Philip Roth
...
Ele
Você não disse nada, mas ficou olhando.
Ela
(rindo como que pede desculpas) Desculpe se fui assanhada.
Ele
Eu também fiquei olhando para você. E não foi só por auto-defesa, não. Você se lembra disso?
Ela
Eu achei que fosse minha imaginação. Não dava para acreditar que era uma reação. Não dava para acreditar que você estava prestando atenção em mim. Eu achava você inacessível. Você lembra mesmo que eu estava sentada à sua frente? Falando sério?
Ele
Foi só há dez anos.
Ela
Dez anos é muito tempo para você se lembrar de uma pessoa com quem você não falou. Que impressão você teve de mim?
Ele
Eu não sabia se você era tímida ou se tinha só uma serenidade e uma reserva muito grandes.
Ela
As duas coisas.
Ele
Você não disse nada, mas ficou olhando.
Ela
(rindo como que pede desculpas) Desculpe se fui assanhada.
Ele
Eu também fiquei olhando para você. E não foi só por auto-defesa, não. Você se lembra disso?
Ela
Eu achei que fosse minha imaginação. Não dava para acreditar que era uma reação. Não dava para acreditar que você estava prestando atenção em mim. Eu achava você inacessível. Você lembra mesmo que eu estava sentada à sua frente? Falando sério?
Ele
Foi só há dez anos.
Ela
Dez anos é muito tempo para você se lembrar de uma pessoa com quem você não falou. Que impressão você teve de mim?
Ele
Eu não sabia se você era tímida ou se tinha só uma serenidade e uma reserva muito grandes.
Ela
As duas coisas.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Que Graça
Graça Ottoni fez um desfile com cores vibrantes. Acho que virei "accro" das cores fortes para o verão, cansada de todas as variações de cinza que constam no meu armário. Escolhi meu vestido. Agora só falta pegar um trem até BH.
Graça Ottoni - Álbum de Fotos - Moda - UOL Estilo
Graça Ottoni - Álbum de Fotos - Moda - UOL Estilo
MBEx
Adorei os looks com cores fortes da Maria Bonita Extra. As pulseiras com cara de criança são lindas e têm as cores certas. Não engoli os tons pastéis e as estampas. Quero muuuiiiitttooo desde minha última viagem à SP um casaquinho de paêtes e o desse desfile ficará lindo com 40% de desconto na próxima liquidação.
Cansei
Cansei das padronagens largas e mangas bufantes. Meu armário já viu isso a séculos e nem abre mais as portas. Portanto nota zero para alguns desfiles como Juliana Jabour. O que desejo agora são peças desestruturadas e com amarrações estratégicas. Na lista dos não acessíveis fico com o desfile-arte de Ronaldo Fraga.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Gentileza
Algumas pessoas são extremamente gentis e me estimulam a escrever. Outras gostam do meu texto e me estimulam a publicar. Obrigada.
Cicatrizes
Hoje estava levando meu pequeno filhote para escola e ele estava me mostrando um machucado em sua perna do tamanho da cabeça de um alfinete. Achando engraçado todo aquele drama, comecei a contar a história das minhas cicatrizes. Não que eu fosse levada, eu era a mais reservada da turma, mas todas as cicatrizes eram minhas... Tenho orgulho de todas elas, e estão tatuadas no corpo e guardadas no coração. Uma delas fica na testa, conseqüência de uma corrida para atender ao telefone (desde pequena já era um vício) sem perceber o chão cheio de água e sabão. A outra, na perna, quando me empurraram para a piscina e rasguei a perna na borda. Também tenho uma na cabeça, quando treinava para exercer meu sonho: ser equilibrista de corda bamba em um circo.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
sábado, 24 de janeiro de 2009
Moda
Eu sei que já está ficando chato esse papo todo sobre moda, que os desfiles já acabaram e que daqui a pouco tudo estará nas lojas a preços inacessíveis. Mas ainda assim eu insisto. Insisto em publicar os looks que gostei e que me fariam sentir linda nem que fosse só por uma noite. Desculpe rapazes mas isso é mesmo papo de menina.
Objeto de desejo
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
Fatal
O que pode ser fatal? Uma paixão? Uma obsessão? Ou não acreditar no amor? Os anos que se passam cada vez mais velozes? A morte? Olhares intensos. Tocar o outro de forma sublime. O medo nos faz marionetes da negação das propostas indecedentes que a vida nos faz.
Pela primeira vez vi um filme que é melhor do que o livro do qual se originou. Talvez pela leitura mais romântica, por ser menos cru e menos cruel. Gosto mesmo de um mundo doce...
sábado, 17 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Poço dos desejos
Na nossa última viagem meu filho conheceu o poço dos desejos. Fez logo um pedido como lhe e ensinaram, jogando a moeda por cima dos ombros. "Quero ser milionário!", exclamou. Surpresa com o desejo do mundo dos adultos, continuei pelo parque. Na saída, passamos novamente pelo poço e ele me perguntou: "mamãe, porque eu desejei e ainda não fui atendido??". Tive que rir. Eu desejo a paz no mundo e que para cada coração, haja apenas um outro esperando por ele.
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